Maior vitrine nacional para revelação de novos talentos, a Copa São Paulo de Futebol Junior vai contabilizar em 2018 a sua 49ª edição. Ao longo de 23 dias, a contar desta terça-feira, 128 clubes espalhados por 32 sedes irão movimentar os gramados dos mais diversos pontos do Estado. Seguindo a tradição, a grande final será realizada no estádio do Pacaembu, no dia 25, brindando o aniversário da capital paulista.
Disputada desde 1969, o torneio foi inicialmente intitulado Taça São Paulo de Juniores. Ao contrário do que acontece atualmente, era organizado pela prefeitura da cidade. Este cenário mudou em 1987, quando o então prefeito Jânio Quadros optou por não bancar a competição. Neste ano, o campeonato acabou não acontecendo, sendo retomado no ano seguinte já sob a batuta da Federação Paulista de Futebol (FPF). A mudança foi positiva.
Em quase cinco décadas de disputa, o campeonato se notabilizou pelo surgimento de diversos craques. Entre tantos atletas que despontaram estão Raí, ídolo do São Paulo, que disputou a final de 1983 pelo Botafogo, de Ribeirão Preto (SP).
Dono de grande categoria, Djalminha foi campeão com o Flamengo em 1990, em um time tido como um dos melhores da história do torneio, que contava ainda com nomes como Junior Baiano, entre outros. Um ano depois, o campeonato ficaria marcado pelo surgimento de Denner, que brilhou pela Portuguesa, e até hoje é lembrado como um dos jogadores mais habilidosos que o país já teve. Ele morreu em um acidente de carro no Rio de Janeiro em 1994, quando defendia o Vasco.
Mais recentemente, o torneio pode ostentar ter apresentado ao mundo Lucas, atualmente no milionário Paris Saint-Germain. O então “Marcelinho”, apelido adquirido pela semelhança física com o ex-atleta Marcelinho Carioca, foi campeão com o São Paulo em 2010.
Em 2015, mesmo sem a conquista do título, Gabriel Jesus apresentou as suas credenciais, após levar o Palmeiras até as semifinais da competição. Hoje, ele defende o Manchester City, atual líder do Campeonato Inglês, além de ser o centroavante titular da seleção brasileira comandada por Tite. Na década de 70, surgiram craques como Falcão e Toninho Cerezo.
Disputada desde 1969, o torneio foi inicialmente intitulado Taça São Paulo de Juniores. Ao contrário do que acontece atualmente, era organizado pela prefeitura da cidade. Este cenário mudou em 1987, quando o então prefeito Jânio Quadros optou por não bancar a competição. Neste ano, o campeonato acabou não acontecendo, sendo retomado no ano seguinte já sob a batuta da Federação Paulista de Futebol (FPF). A mudança foi positiva.
Em quase cinco décadas de disputa, o campeonato se notabilizou pelo surgimento de diversos craques. Entre tantos atletas que despontaram estão Raí, ídolo do São Paulo, que disputou a final de 1983 pelo Botafogo, de Ribeirão Preto (SP).
Dono de grande categoria, Djalminha foi campeão com o Flamengo em 1990, em um time tido como um dos melhores da história do torneio, que contava ainda com nomes como Junior Baiano, entre outros. Um ano depois, o campeonato ficaria marcado pelo surgimento de Denner, que brilhou pela Portuguesa, e até hoje é lembrado como um dos jogadores mais habilidosos que o país já teve. Ele morreu em um acidente de carro no Rio de Janeiro em 1994, quando defendia o Vasco.
Mais recentemente, o torneio pode ostentar ter apresentado ao mundo Lucas, atualmente no milionário Paris Saint-Germain. O então “Marcelinho”, apelido adquirido pela semelhança física com o ex-atleta Marcelinho Carioca, foi campeão com o São Paulo em 2010.
Em 2015, mesmo sem a conquista do título, Gabriel Jesus apresentou as suas credenciais, após levar o Palmeiras até as semifinais da competição. Hoje, ele defende o Manchester City, atual líder do Campeonato Inglês, além de ser o centroavante titular da seleção brasileira comandada por Tite. Na década de 70, surgiram craques como Falcão e Toninho Cerezo.
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