A ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), suspendeu
uma decisão da Justiça Federal do Distrito Federal que autorizava
psicólogos de todo o país a prestarem atendimento de reorientação sexual
a pacientes que solicitassem tratamento do tipo, no que ficou conhecido
como “cura gay”.
Ao atender um pedido do Conselho Federal de Psicologia (CFP), Cármen
Lúcia entendeu que o juiz de primeiro grau usurpou a competência do
Supremo para julgar o assunto.
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