A CPI da Covid aprovou nesta terça-feira (3) a transferência de dados
sigilosos do líder do Governo na Câmara, deputado federal Ricardo
Barros (PP-PR).
Ricardo Barros teria sido mencionado pelo presidente Jair Bolsonaro quando soube, pelo deputado Luís Miranda (DEM-DF), de supostas irregularidades na compra das doses da vacina Covaxin. O chefe do Executivo teria dito que “isso deve ser coisa do Ricardo Barros”.
O líder do Governo deve ser ouvido pela CPI na semana que vem, dia 12.
Desde que teve seu nome citado na comissão, Ricardo Barros tem pedido para ser ouvido, mas seu depoimento acabou sendo adiado duas vezes.
Os senadores aprovaram também mais de 130 requerimentos, mas tiraram da pauta a convocação do ministro da Defesa, Walter Braga Netto, ex-titular da pasta da Casa Civil e responsável por coordenar o grupo de trabalho do governo federal relacionado à pandemia de covid-19.
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