O interesse do presidente do PSG, Nasser Al-Khelaifi, em ter Messi no forte elenco que montou para esta temporada não é novidade. Antes do argentino se aproximar do Barcelona e ficar muito perto de renovar, o dirigente conversou com o craque, apresentou o projeto para levá-lo para Paris.
Agora, com o Barcelona fora do caminho por causa de uma reviravolta na renovação, o PSG já se reaproximou de Messi para efetivar o negócio. Especula-se que o craque argentino possa até desembarcar na capital francesa nos próximos dias.
Coincidentemente, na quarta-feira, Messi surgiu justamente ao lado de Neymar, em um jantar em Ibiza, na Espanha, onde os jogadores passam o período de férias. Além do brasileiros, outros três jogadores do PSG (Di María, Verratti e Paredes) estavam nas fotos compartilhas das redes sociais.
A chegada de Messi, no entanto, não é tão simples. Há necessidade do PSG se encaixar no Fair Play Financeiro da Uefa. A vantagem é que os reforços da equipe francesa para esta temporada, em sua maioria, chegam sem custo de transferências. São os casos de Sergio Ramos, Georginio Wijnaldum e Gianluigi Donnarumma.
O PSG gastou para contratar Achraf Hakimi, da Inter de Milão. Foram 60 milhões de euros (R$ 370 milhões) para fechar com o marroquino. Além dele, o time francês trouxe Danilo Pereira, do Porto. O volante atuou na equipe por empréstimo de uma temporada e, após isso, foi adquirido por 16 milhões de euros (R$ 98 milhões).
Além do PSG, o Manchester City também tem interesse em Messi. O técnico Pep Guardiola gostaria muito de contar com o argentino que ele comandou no Barcelona. A negociação, no entanto, esfriou após o jogador ficar perto da renovação com o Barcelona e o clube investiu em outros reforços. A proposta envolvia até uma transferência posterior ao New York City, que é do mesmo clube, para encerrar sua carreira.
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