A presidente da Pfizer Brasil, Marta Díez, destacou que além das 100 milhões de doses, o contrato também prevê o aumento da quantidade de imunizantes, com a possibilidade de modificações para atender demandas de novas variantes, caso seja necessário.
"O acordo prevê ainda a opção de aumentar o número de doses previstas para imunizar o país em mais de 50 milhões de vacinas adicionais, elevando o número total de vacinas em doses potenciais para 150 milhões de doses, em 2022, o que inclui a possibilidade de fornecimento de versões modificadas dos imunizantes, contra novas variantes", explicou ela.
Após a assinatura, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, falou que os imunizantes são a principal medida de combate à Covid-19, resultando na queda de pessoas infectadas e de mortes pela doença.
"O governo, através de uma estratégia diversificada, adquiriu mais de 550 milhões de vacinas, somente para o ano de 2021. E é por isso que, em oito meses, desde que assumimos o Ministério da Saúde, nós assistimos uma queda importante do número de casos e de óbitos. Mais de 90% de queda de casos e de óbitos. E isso a população brasileira já reconhece, graças à forca do Sistema Único de Saúde, que é um patrimônio de todos os brasileiros", argumentou.
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