O formato apresentado desta vez, sob o pretexto de incorporar os valores recebidos como Adicional por Tempo de Serviço (ADTS), acabaria inviabilizando progressões na carreira, além de gerar disparidade salarial entre integrantes de uma mesma classe, e, finalmente, não atacar a inconstitucionalidade questionada sobre o anuênio.
Vale salientar que a Associação de Delegados de Polícia Civil do RN (Adepol/RN), em conjunto com as demais entidades, estão buscando o governo desde abril do ano passado, para solucionar a questão, mas só foram recebidos para iniciar as negociações após a paralisação. “Até agora, o governo não se debruçou sobre a proposta apresentada pelas classes e só trouxe soluções absurdas que acabam com uma carreira construída por anos”, afirmou a presidente da associação, delegada Taís Aires.
Além da proposta, os representantes das entidades não aceitaram a postura desrespeitosa do vice-governador, Antenor Roberto, que chegou a chamá-los de irresponsáveis e afirmou que não havia motivo para a reivindicação. Desta forma, os policiais se retiraram da mesa de negociação.
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