segunda-feira, agosto 16, 2010

Ribeirão do Tempo: Madame Durrel desmaia ao descobrir que Querêncio é seu filho


Vão por água abaixo os planos de madame Durrel (Jacqueline Laurence) de voltar a morar na Europa. No capítulo desta quarta-feira (18) da novela Ribeirão do Tempo (Record), a ricaça - insatisfeita por não ter conseguido encontrar seu filho desaparecido há mais de 50 anos - manda Teixeira (Victor Fasano) preparar o jatinho para ela deixar de vez a cidadezinha. Mas uma ironia do destino vai fazê-la mudar de ideia.

A reviravolta começa quando Durrel briga feio com Querêncio (Taumaturgo Ferreira), que não sabe que ela é, na verdade, sua mãe (e vice-versa). O bebum e artista plástico decide, então, vender o quadro que pintou da madame. E justamente na praça do Enforcado.

Rapidamente, um grupo de turistas se aproxima e fica de olho na pintura. Célia (Mônica Torres) chega e elogia Querêncio, impressionada com a beleza do retrato de madame Durrel. O marido dela, o engenheiro Bruno (Giuseppe Oristânio), é chamado e tenta fazer o artista a desistir da venda. Irritado com a ricaça, ele não cede e quase vende a obra para uma americana, não fosse a interferência de Arminda (Bianca Rinaldi). Mas a executiva da Patrimônio Eterno desiste da compra por conta da confusão.

Por fim, chega na praça madame Durrel. Ela oferece dez mil dólares pela pintura, mas o turrão Querêncio não quer fazer negócio. Irritada, a empresária pega o quadro e sai. No melhor estilo cabo de guerra, ela puxa a tela de um lado. Ele, de outro. Mas Teixeira se mete e consegue tirar o bebum da jogada, jogando ele no chafariz. Ao cair, Querêncio acaba deixando parte do bumbum à mostra, dando para ver a marca de nascença em forma do mapa do Brasil, que caracteriza o filho de Durrel. É o fim do mistério para ela.

Ao ver a marca, a ricaça entra em pânico e desmaia, sendo amparada por Célia, Bruno e Arminda. Ela é levada ao seu solar por Teixeira, no colo. Depois de ser atendida por um médico, Durrel acorda e pede para ficar a sós com Teixeira, seu advogado. Aflita, a empresária não sabe mais o que fazer. Uma coisa é certa: o retorno à Europa é abortado.

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