A Embrasystem, dona da marca BBom, não precisa de
autorizações da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e do
Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) para operar seu sistema de
rastreamento de veículos.
A falta de aval desses
órgãos foi usada como argumento pelo Ministério Público Federal em Goiás
(MPF-GO) e pelo Ministério Público de Goiás (MP-GO) para acusarem a
empresa de ser uma pirâmide financeira.
Esse
fato, porém, não invalida o que o MPF-GO considera ser seu argumento
central: o de que a empresa vendeu 1 milhão de rastreadores, mas só
adquiriu 69 mil junto ao fornecedor. A venda de produtos sem a
capacidade de entregá-los foi o mesmo problema encontrado na Avestruz
Master, que causou prejuízos a 40 mil pessoas.
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