No ano da Copa do Mundo, as escolas estabeleceram calendários
diferenciados: umas optaram por férias mais longas no meio do ano, para
englobar todo o período de jogos, outras por liberar os alunos nos
horários ou mesmo nos dias de jogo. Em todos os casos, o mínimo de 200
dias letivos e de 800 horas no ano estabelecido na Lei de Diretrizes e
Bases da Educacao Nacional (9.394/1996) devem ser cumpridos.
A Lei
Geral da Copa (12.663/2012) estabelece que os sistemas de ensino
ajustem os calendários escolares de forma que as férias das redes
pública e privada abranjam todo o período da Copa, de 12 de junho a 13
de julho do próximo ano. No entanto, um parecer do Conselho Nacional de
Educação, deu autonomia às escolas e às redes de ensino para decidir o
calendário. Nas 12 cidades-sede, os alunos serão liberados nos dias ou
horários dos jogos do Brasil e os que acontecerem no local. Nas demais,
isso acontece apenas nos jogos do país. Entre as escolas públicas, a
decisão ficou a cargo das secretarias de educação dos estados e das
prefeituras.
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