O jovem Marlon Jean de Matteo, de 19 anos,
recebeu alta médica do Hospital Municipal Miguel Couto, na Gávea, mas
ainda não voltou para casa, porque segundo a família, as instalações do
apartamento ainda não estão completamente adequadas para a recuperação
do estudante. Ele foi atingido por parte de um reboco do Viaduto de Del
Castilho, que cruza a Avenida Pastor Martin Luther King Júnior, no dia 3
de julho do ano passado. Os médicos chegaram a dizer que Jean teve
morte cerebral e que ele teria apenas 15 por cento de chance de
sobreviver.
Dez meses depois do acidente, o jovem está lúcido, mas com limitações para se locomover e falar. Os pais de Marlon receberam esta semana as chaves dos dois apartamentos onde a família vai morar em Curicica, na Zona Oeste. Os imóveis foram adquiridos por meio de uma decisão judicial, como parte da indenização da Prefeitura do Rio à vítima.
Além dos apartamentos, Marlon vai contar com serviço “home care” para continuar o tratamento médico em casa. Segundo a mãe do estudante, Tânia Cristina da Silva Sanjurjo, o filho ainda não foi para casa, porque a família não tem condições de arcar com os custos da instalação dos aparelhos de ar condicionado.
"Nós estamos com dificuldade financeira para colocar gás e instalar os aparelhos de ar condicionado. Meu filho tem que ficar em ambiente refrigerado o dia inteiro para evitar novas infecções", disse a mãe.
A ouvinte Sonia Regina dos Santos Lima, amiga da mãe de Marlon, entrou em contato com o programa Manhã da Globo para pedir ajuda. Depois da nossa reportagem, o ouvinte Fábio Salomão ligou para o “Telefone da Solidariedade” (quadro do programa) e disse que irá contratar uma empresa para instalar os aparelhos na casa de Marlon. Ele vai pagar o serviço. Via g1.
Dez meses depois do acidente, o jovem está lúcido, mas com limitações para se locomover e falar. Os pais de Marlon receberam esta semana as chaves dos dois apartamentos onde a família vai morar em Curicica, na Zona Oeste. Os imóveis foram adquiridos por meio de uma decisão judicial, como parte da indenização da Prefeitura do Rio à vítima.
Além dos apartamentos, Marlon vai contar com serviço “home care” para continuar o tratamento médico em casa. Segundo a mãe do estudante, Tânia Cristina da Silva Sanjurjo, o filho ainda não foi para casa, porque a família não tem condições de arcar com os custos da instalação dos aparelhos de ar condicionado.
"Nós estamos com dificuldade financeira para colocar gás e instalar os aparelhos de ar condicionado. Meu filho tem que ficar em ambiente refrigerado o dia inteiro para evitar novas infecções", disse a mãe.
A ouvinte Sonia Regina dos Santos Lima, amiga da mãe de Marlon, entrou em contato com o programa Manhã da Globo para pedir ajuda. Depois da nossa reportagem, o ouvinte Fábio Salomão ligou para o “Telefone da Solidariedade” (quadro do programa) e disse que irá contratar uma empresa para instalar os aparelhos na casa de Marlon. Ele vai pagar o serviço. Via g1.
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