FHC recorreu ao FMI três vezes, contraindo uma dívida de US$ 41,5
bilhões em 1998, depois de US$ 15,650 bilhões em 2001 e, por fim, mais
US$ 10 bilhões em 2002.
Já em 2005, com o Governo Lula, o Brasil quitou a dívida com fundo e economizou US$900 milhões.
E em 2009 fomos além: O Brasil emprestou US$ 10 bilhões, se tornou credor da instituição, fazendo aporte para ajudar os países em dificuldades financeiras que foram atingidos pela crise internacional.
Esse ano Dilma, junto ao BRICS, criou uma alternativa ao FMI e ao Banco Mundial: uma possibilidade de financiamento para países em desenvolvimento, que não recebem crédito suficiente das principais instituições financeiras internacionais.
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