Tornado obrigatório pelo Código de
Trânsito Brasileiro há 18 anos, o uso de cinto de segurança ainda
encontra a resistência de um quinto dos brasileiros. Segundo a PNS,
20,6% da população adulta declarou não utilizar o equipamento sempre que
anda de carro ou de van nos bancos da frente.
No gráfico do IBGE, a adesão ao cinto
tem percentuais maiores conforme cresce o nível de instrução. Também há
diferenças regionais: no Nordeste, 66% dos entrevistados disseram
utilizar; no Sudeste, 86,5%.
O hábito para quem viaja no banco de
trás ainda não se consolidou, mostra a PNS. Apenas metade da população
faz uso da proteção, que também é obrigatória. E nas áreas rurais o
índice registrado é de apenas 44,8%. Entre os brasileiros que dirigem
motocicleta, 16,6% admitiram dispensar capacete.
O cinto no banco dianteiro reduz o risco
de morte em 45% em caso de acidente; no de trás, a redução é estimada
em 75%, segundo a Associação Brasileira de Medicina de Tráfego.
Nenhum comentário:
Postar um comentário