Até então, não se achava gordo, mas já sentia os efeitos do excesso de
peso na saúde. Além da pressão alta, tinha dores nas pernas e nas
costas. Não conseguia amarrar o cadarço do sapato nem acompanhar a filha
de 12 anos em suas atividades. Não encontrava mais roupas em lojas
comuns, só nas de tamanho especial.
“Vivia muito cansado, com falta de ar. Decidi que precisava emagrecer,
mas no começo não foi por estética, foi pelas dificuldades com o excesso
de peso.”
O que o motivou ao longo do processo, segundo ele, foi ver que os
amigos e familiares começaram a notar e elogiar sua mudança. Seu pai,
que era um dos mais críticos em relação ao excesso de peso, também foi
importante. “Meu pai era bem realista. Toda vez que eu ia visitar, ele
dizia: ‘Está ficando bom, mas ainda está gordo’. Era o que mais me dava
força porque minha mãe ficava preocupada, achando que eu estava passando
fome.”
Hoje, José Roberto fica satisfeito ao olhar no espelho, passou a gostar
de aparecer em fotos e percebe que as pessoas também olham para ele de
um jeito diferente. “A diferença é nítida. Minha filha se surpreendeu.
Até minha avó fala: ‘como você está elegante e bonito’.” Via g1.
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