O menino que encontrou uma carteira com R$ 1.600 e a devolveu ao dono
ganhou uma bolsa integral de estudos em uma escola católica de
Brasília. Lucas Yuri Bezerra, 16, nunca tinha estudado em um colégio
particular e já se prepara para enfrentar uma nova rotina de estudos.
Todo o esforço é para realizar um sonho de infância: ser aprovado na Universidade de Brasília (UnB). O Jovem, que está no nono ano do Ensino Fundamental, vai concluir o ano letivo na rede pública antes de ir para a nova escola, no ano que vem.
Lucas encontrou a carteira no dia 17 de agosto enquanto caminhava para ir à escola em Samambaia (DF) e a devolveu ao dono, um pedreiro aposentado.
Quem teve a ideia de fornecer uma bolsa integral de estudos para o garoto foi o professor de artes cênicas Hugo Veiga do Colégio Madre Carmen Sallés. Ele conta que ficou emocionado com a atitude de Lucas.
"Não somos acostumados a ver histórias como essa hoje em dia. Infelizmente, o Brasil está repleto de exemplos de desonestidade. Sugeri a bolsa e as irmãs aceitaram prontamente".
Lucas disse sentir um frio na barriga só de se imaginar no Ensino Médio. "Sei que a rotina vai ser mais puxada e já estou me preparando para isso. Estou montando uma tabela de horário para os estudos e vou me dedicar mais", diz. Via bol.
Todo o esforço é para realizar um sonho de infância: ser aprovado na Universidade de Brasília (UnB). O Jovem, que está no nono ano do Ensino Fundamental, vai concluir o ano letivo na rede pública antes de ir para a nova escola, no ano que vem.
Lucas encontrou a carteira no dia 17 de agosto enquanto caminhava para ir à escola em Samambaia (DF) e a devolveu ao dono, um pedreiro aposentado.
Quem teve a ideia de fornecer uma bolsa integral de estudos para o garoto foi o professor de artes cênicas Hugo Veiga do Colégio Madre Carmen Sallés. Ele conta que ficou emocionado com a atitude de Lucas.
"Não somos acostumados a ver histórias como essa hoje em dia. Infelizmente, o Brasil está repleto de exemplos de desonestidade. Sugeri a bolsa e as irmãs aceitaram prontamente".
Lucas disse sentir um frio na barriga só de se imaginar no Ensino Médio. "Sei que a rotina vai ser mais puxada e já estou me preparando para isso. Estou montando uma tabela de horário para os estudos e vou me dedicar mais", diz. Via bol.
Nenhum comentário:
Postar um comentário