Pesquisa com ‘pílula do câncer’ não
terá pacientes com pouco tempo de vidaPacientes com pouco tempo de vida e
que estejam com tratamento contra o câncer em andamento não estarão
entre os selecionados para participar da pesquisa clínica conduzida pelo
Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp) com a
fosfoetanolamina sintética, substância que se apresenta com potencial
para curar a doença, mas que ainda não foi testada em seres humanos e
não tem liberação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)
para ser usada como medicamento.
Os detalhes sobre a pesquisa, que pode
ser feita com até 1 mil pessoas, foram apresentados nesta quinta-feira,
17.Pacientes que estão em algum intervalo do tratamento convencional ou
que estão em fase em que não há tratamento disponível estarão entre os
selecionados. O esquema de seleção ainda não foi divulgado, mas o
objetivo é criar uma página na internet contendo todos os pré-requisitos
para dar transparência ao processo. O investimento será de R$ 2
milhões.
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