O ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, substituirá Joaquim Levy no
comando do Ministério da Fazenda. Barbosa, que estava no Rio na manhã de hoje, foi
convocado pela presidente Dilma Rousseff para retornar a Brasília esta
tarde. Quem substituirá Barbosa na pasta do Planejamento é Valdir Simão,
atual ministro da CGU.
Em coletiva de imprensa após a confirmação, Barbosa afirmou que o governo tem adotado medidas de gestão para otimizar o gasto público e alcançar a estabilidade fiscal. Ele disse que o compromisso com a estabilidade fiscal se mantém.
— Hoje nosso maior desafio é o desafio fiscal. A solução depende somente do Estado brasileiro. Os três poderes que formam o governo federal têm todas as condições de solucionar a situação — disse o novo ministro da Fazenda. — Nosso desafio agora é continuar no processo de estabilidade fiscal e, ao mesmo tempo, promover uma estabilização e posterior recuperação do investimento da economia brasileira — declarou.
Barbosa fez várias referências a Levy, dando a ideia de continuidade de sua política. Ele falou, por exemplo, de medidas institucionais para melhorar o ambiente de negócios do Brasil, "agenda que o ministro Levy já vinha tocando". Ele garantiu que não mexerá na meta de superávit primário de 0,5% do PIB para o ano que vem, adotando todas as medidas necessárias para atingi-la.
Em coletiva de imprensa após a confirmação, Barbosa afirmou que o governo tem adotado medidas de gestão para otimizar o gasto público e alcançar a estabilidade fiscal. Ele disse que o compromisso com a estabilidade fiscal se mantém.
— Hoje nosso maior desafio é o desafio fiscal. A solução depende somente do Estado brasileiro. Os três poderes que formam o governo federal têm todas as condições de solucionar a situação — disse o novo ministro da Fazenda. — Nosso desafio agora é continuar no processo de estabilidade fiscal e, ao mesmo tempo, promover uma estabilização e posterior recuperação do investimento da economia brasileira — declarou.
Barbosa fez várias referências a Levy, dando a ideia de continuidade de sua política. Ele falou, por exemplo, de medidas institucionais para melhorar o ambiente de negócios do Brasil, "agenda que o ministro Levy já vinha tocando". Ele garantiu que não mexerá na meta de superávit primário de 0,5% do PIB para o ano que vem, adotando todas as medidas necessárias para atingi-la.
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