A professora de paleontologia Maria de Fátima Santos, diretora do Museu
Câmara Cascudo, recebeu homenagem em uma publicação intitulada
“Overlapping paleoichnology, paleoecology and taphonomy: Analysis of
tooth traces in a Late Pleistocene-early Holocene megafaunal assemblage
of Brazil and description of a new ichnotaxon in hard substrate”.
A pesquisa foi realizada por Hermínio Ismael de Araújo-Júnior, professor da UERJ, Fernando Henrique de Souza Barbosa, doutorando da UFRJ, e Lucas Henrique Medeiros da Silva, mestrando da UERJ. Todos potiguares e os dois últimos ex-bolsistas do Museu Câmara Cascudo, orientados pela professora Maria de Fátima enquanto alunos de graduação da UFRN, dos cursos de Ciências Biológicas e Geologia.
A homenagem foi, em primeiro lugar, em decorrência dos trabalhos da docente que em muitos aspectos foram pioneiros na palentologia do Brasil. Além de ser uma forma de agradecer o carinho e a dedicação em orientar e fazer parte do desenvolvimento de novos cientistas.
Na publicação os pesquisadores atribuíram um novo nome a uma icnoespécie, uma marca de carnivoria em uma ulna de Glyptotherium (um tatu gigante extinto), encontrada em uma caverna no município de Baraúna, na localidade chamada Lajedo da Escada, a qual foi denominada Machichnus fatimae em homenagem à professora Maria de Fátima.
O trabalho completo está disponível aqui.
A pesquisa foi realizada por Hermínio Ismael de Araújo-Júnior, professor da UERJ, Fernando Henrique de Souza Barbosa, doutorando da UFRJ, e Lucas Henrique Medeiros da Silva, mestrando da UERJ. Todos potiguares e os dois últimos ex-bolsistas do Museu Câmara Cascudo, orientados pela professora Maria de Fátima enquanto alunos de graduação da UFRN, dos cursos de Ciências Biológicas e Geologia.
A homenagem foi, em primeiro lugar, em decorrência dos trabalhos da docente que em muitos aspectos foram pioneiros na palentologia do Brasil. Além de ser uma forma de agradecer o carinho e a dedicação em orientar e fazer parte do desenvolvimento de novos cientistas.
Na publicação os pesquisadores atribuíram um novo nome a uma icnoespécie, uma marca de carnivoria em uma ulna de Glyptotherium (um tatu gigante extinto), encontrada em uma caverna no município de Baraúna, na localidade chamada Lajedo da Escada, a qual foi denominada Machichnus fatimae em homenagem à professora Maria de Fátima.
O trabalho completo está disponível aqui.
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