A estudante Anália Alencar, do curso de Jornalismo da Universidade
Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), foi uma das vencedoras do
Festival Permanente do Minuto, festival de vídeos de até 1 minuto
idealizado pela empresa Um Minuto Marketing e Produções Culturais Ltda
em parceria com a Academia Internacional de Cinema (AIC).
A seleção aconteceu em novembro e o projeto recebeu cerca de 165 trabalhos explorando as sensações à metalinguagem. A estudante Anália participou na categoria Fazer Cinema e recebeu um troféu e uma bolsa integral de estudos na AIC pela obra audiovisual A filha do Cinema. Clique aqui para assistir ao vídeo.
“Fiquei bastante feliz com o retorno das pessoas, geralmente fazendo perguntas sobre o “meu pai”, porque dessa forma eu atingi um dos objetivos de se fazer um filme: convencer o público de que aquilo é a realidade. O “pai” do filme é um realizador audiovisual de Natal/RN, Júlio Castro, com o qual entrei em contato pedindo para usar as suas imagens, que foram fundamentais para a construção narrativa. Utilizei a linguagem documental para criar o argumento do filme e dessa forma ele pode ser considerado um doc-fic ou apenas uma ficção mesmo” afirma.
Anália comenta que o seu interesse pelo formato audiovisual foi estimulado na disciplina de Produção em Vídeo, com a professora Mirian Moema, no curso de Comunicação Social da UFRN. Para a professora, o sentimento é de satisfação e reconhecimento "Sinto-me realizada como educadora, assumindo o papel de mediadora no processo de ensino-aprendizagem” disse. Confira os outros trabalhos premiados no site.
A seleção aconteceu em novembro e o projeto recebeu cerca de 165 trabalhos explorando as sensações à metalinguagem. A estudante Anália participou na categoria Fazer Cinema e recebeu um troféu e uma bolsa integral de estudos na AIC pela obra audiovisual A filha do Cinema. Clique aqui para assistir ao vídeo.
“Fiquei bastante feliz com o retorno das pessoas, geralmente fazendo perguntas sobre o “meu pai”, porque dessa forma eu atingi um dos objetivos de se fazer um filme: convencer o público de que aquilo é a realidade. O “pai” do filme é um realizador audiovisual de Natal/RN, Júlio Castro, com o qual entrei em contato pedindo para usar as suas imagens, que foram fundamentais para a construção narrativa. Utilizei a linguagem documental para criar o argumento do filme e dessa forma ele pode ser considerado um doc-fic ou apenas uma ficção mesmo” afirma.
Anália comenta que o seu interesse pelo formato audiovisual foi estimulado na disciplina de Produção em Vídeo, com a professora Mirian Moema, no curso de Comunicação Social da UFRN. Para a professora, o sentimento é de satisfação e reconhecimento "Sinto-me realizada como educadora, assumindo o papel de mediadora no processo de ensino-aprendizagem” disse. Confira os outros trabalhos premiados no site.
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