Chamou a Mariana de Laura na cama? O Ricardo de Felipe? Pois saiba
que esse problema é mais comum do que muita gente imagina. O psicólogo
Jim Pfaus, professor da Universidade Concordia, no Canadá, e colunista
do site “The Scientist”, tranquiliza os “confusos” e afirma que tudo não
passa de uma reação do cérebro aos momentos mais quentes.
Em entrevista ao site “Vice” norte-americano, o especialista em
cognição durante o sexo afirma que a cabeça está condicionada a resgatar
informações de situações semelhantes. “Quando você está em euforia,
você invoca outras coisas que aconteceram em situações semelhantes no
passado”, afirma.
O doutor vê um lado bom no erro. Para ele, o gesto de “chamar” uma
pessoa que provocou boas sensações e intimidade antes mostra que o
parceiro atual é associado com impressões positivas.
Se nem com essa explicação científica a outra parte perdoar a troca
de nomes na hora “H”, o especialista dá a dica: “Pare o que está
fazendo, converse e descubra uma maneira de conseguir um final feliz”,
afirma.
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