O
fim do ano chegou e o brasileiro ainda não terminou de pagar as contas
de 2016. Em ano de crise, o uso do 13.º salário para saldar dívidas,
quitar ou adiantar financiamentos – já tão tradicional quanto a ceia de
Natal – se tornou realidade para um número maior de pessoas. O
movimento, porém, tem pouca influência para reduzir a inadimplência.
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