Apreensão de drogas, armas e facas em Alcaçuz (Foto: G1 RN)
Um revólver, mais de 500 facas artesanais, celulares e drogas foram
achados na manhã desta sexta-feira (27) na Penitenciária Estadual de
Alcaçuz. A informação foi confirmada pelo governo do estado. Homens do
Grupo de Operações Especiais (GOE) do governo do Rio Grande do Norte e
agentes penitenciários da força-tarefa federal realizaram uma operação
nos pavilhoes 4 e 5 nesta manhã.
Por volta das 6h30 desta sexta-feira (27) homens do Grupo de Operações Especiais (GOE) do governo do Rio Grande do Norte e agentes penitenciários da força-tarefa federal entraram em Alcaçuz. De acordo com o titular da Sejuc, Wallber Virgolino, a Operação Phoenix deve durar 30 dias e tem como objetivo “retomar, permanecer, restabelecer e reformar o presídio”.
Por volta das 6h30 desta sexta-feira (27) homens do Grupo de Operações Especiais (GOE) do governo do Rio Grande do Norte e agentes penitenciários da força-tarefa federal entraram em Alcaçuz. De acordo com o titular da Sejuc, Wallber Virgolino, a Operação Phoenix deve durar 30 dias e tem como objetivo “retomar, permanecer, restabelecer e reformar o presídio”.
Um vídeo feito durante a batalha campal entre presos de duas facções
criminosas dentro da penitenciária estadual de Alcaçuz na manhã desta
quinta-feira (19) flagrou o momento em que um dos detentos portava uma
arma de fogo e atirava contra os rivais. As imagens foram captadas pela
equipe da GloboNews.
Os agentes fizeram uma revista retiraram as bandeiras das facções
criminosas e hastearam as do Brasil, Rio Grande do Norte e sistema
penitenciário. Por volta das 9h veículos chegaram na unidade levando
materiais de construção para a reforma. Os homens do GOE deixaram a
unidade por volta das 9h, mas os agentes penitenciários federais
continuam na operação.
A prisão se tornou um campo de batalha na quinta-feira (19). As duas
facções estão divididas no espaço que liga os pavilhões. Do lado
esquerdo, perto do pavilhão 4, estão os integrantes do Sindicato do RN;
do lado direito, os do PCC. "Os presos estão armados e se matando”,
disse o major Eduardo Franco, da assessoria de comunicação da Polícia
Militar do Rio Grande do Norte, sobre a rebelião reiniciada na manhã
desta quinta-feira (19) na Penitenciária Estadual de Alcaçuz, em Nísia
Floresta.Via G1/RN.
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