O Brasil vive o pior surto de febre amarela desde 1980, quando os dados
da doença começaram a ser registrados pelo Ministério da Saúde. Até
quinta-feira, 26, foram confirmados 88 casos, com 43 mortes. Minas
concentra quase a totalidade dos registros: 84 confirmações, com 40
óbitos. Além da explosão dos números, a infecção se alastra pelo País.
Mato Grosso do Sul e Goiás, que este ano ainda não haviam notificado
suspeitas, informaram quinta-feira (26), dois casos sob investigação.
Desde 1980, o pico havia sido em 2000, quando foram confirmados 85 casos. Os registros em análise também subiram de forma expressiva. Em Minas, são 383. No Espírito Santo, Estado que até este ano nunca havia registrado nada, 32. Outros 6 estão em análise na Bahia. Contando casos de Mato Grosso do Sul e Goiás, são 423 suspeitas.
Desde 1980, o pico havia sido em 2000, quando foram confirmados 85 casos. Os registros em análise também subiram de forma expressiva. Em Minas, são 383. No Espírito Santo, Estado que até este ano nunca havia registrado nada, 32. Outros 6 estão em análise na Bahia. Contando casos de Mato Grosso do Sul e Goiás, são 423 suspeitas.
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