Na
segunda-feira, 20, a Maternidade Escola Januário Cicco (MEJC), da
Universidade Federal do Rio Grande do Norte, filial da Empresa
Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), implementou o uso de
pulseiras impressas para identificação de pacientes.
Impressas diretamente do Aplicativo
de Gestão para Hospitais Universitários (AGHU), as pulseiras contêm nome
do paciente, número do prontuário e data de nascimento e fazem parte do
protocolo de identificação das pacientes da área de obstetrícia e
ginecologia.
Para Edna Mendes, chefe do Setor de Vigilância em Saúde e coordenadora do Núcleo de Segurança do Paciente (NSP), o novo método será mais eficiente e eficaz.
"Por não ser mais o modo manuscrito,
isso garante uma duração maior das pulseiras, que não se apagarão com o
uso de produtos à base de álcool ou até mesmo com o banho da paciente.
Além disso, as informações imprescindíveis dessas mulheres foram
computadorizadas graças ao Aplicativo de Gestão da MEJC, o qual
informatizou esse processo ao puxar as informações completas delas do
AGHU", destaca.
Com um investimento equivalente a R$ 27 mil reais, a implantação atende a uma das seis metas internacionais da Organização Mundial da Saúde para a segurança do paciente e é uma iniciativa do Núcleo de Segurança do Paciente da maternidade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário