Em comunicado à imprensa divulgado no final da tarde desta sexta-feira (24), o presidente Michel Temer afirmou ter pedido apoio financeiro à Odebrecht para as campanhas do partido na eleição de 2014, mas disse não ter "autorizado, nem solicitado" que as doações fossem feitas de forma irregular.
A afirmação do presidente chega um dia depois de seu amigo pessoal e ex-assessor especial no Planalto, José Yunes, ter admitido que recebeu um "pacote" em seu escritório a pedido do hoje chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha (PMDB-RS).
O ex-executivo da Odebrecht Cláudio Melo Filho afirmou em seu acordo de delação premiada que parte dos R$ 4 milhões dos repasses da empreiteira que estavam sob a responsabilidade de Padilha foram entregues no escritório de Yunes.
A afirmação do presidente chega um dia depois de seu amigo pessoal e ex-assessor especial no Planalto, José Yunes, ter admitido que recebeu um "pacote" em seu escritório a pedido do hoje chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha (PMDB-RS).
O ex-executivo da Odebrecht Cláudio Melo Filho afirmou em seu acordo de delação premiada que parte dos R$ 4 milhões dos repasses da empreiteira que estavam sob a responsabilidade de Padilha foram entregues no escritório de Yunes.
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