O Tribunal do Júri de Taguatinga, no Distrito Federal, condenou nesta
quinta-feira (11) o ex-dono da Gol Nenê Constantino por homicídio
qualificado. Na avaliação do júri popular, Nenê encomendou o assassinato
do líder comunitário Márcio Brito em 2001. Até as 23h20, a sentença com
as penas de cada réu ainda não tinha sido lida em plenário.
A informação foi confirmada ao G1 pelo advogado Eduardo Toledo, que representa um dos acusados. Dos cinco réus, quatro foram condenados pelo crime. Além de Nenê Constantino, também foram considerados culpados o ex-vereador de Amaralina (GO) Vanderlei Batista, o dono da arma usada no crime, João Alcides Miranda, e o ex-empregado de Nenê João Marques.
A informação foi confirmada ao G1 pelo advogado Eduardo Toledo, que representa um dos acusados. Dos cinco réus, quatro foram condenados pelo crime. Além de Nenê Constantino, também foram considerados culpados o ex-vereador de Amaralina (GO) Vanderlei Batista, o dono da arma usada no crime, João Alcides Miranda, e o ex-empregado de Nenê João Marques.
Um dos genros de Nenê Constantino, Victor Foresti, também respondia
pelo crime, mas foi absolvido pelo júri popular. O suspeito de atirar
contra o líder comunitário, Manuel Tavares, morreu antes do julgamento
do caso.
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