— O dia 2 de agosto ficará marcado como o dia da vergonha — disse
Joesley a um interlocutor durante a tarde, quando o voto contra a
continuidade das investigações já era maioria no placar da Câmara dos
Deputados. Por meio de nota, o grupo J&F informou que não se
manifestaria.
A denúncia de corrupção passiva contra o presidente Temer foi embasada
por informações e gravações trazidas pela colaboração premiada assinada
pelos irmãos Batista e executivos do grupo com a Procuradoria-geral da
República (PGR), no início do ano.
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