Considerado o
principal líder da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) na
fronteira entre os dois países, o brasileiro Thiago Ximenez, o
“Matrix”, foi preso na madrugada de sexta-feira, 8, no Paraguai.
Ele se entregou
sem resistência, três dias depois de ter escapado de um cerco em que
seu “braço direito”, Reinaldo de Araújo, foi morto por agentes das
Forças de Operações Policiais Especiais (Fope) daquele país. Os dois
haviam fugido juntos do quartel do Grupamento Especializado da Polícia
Nacional, em Assunção, em dezembro de 2018.
“Matrix” estava
escondido na mata, a menos de dois quilômetros do local em que seu
parceiro foi morto em confronto com os policiais, na Villa Ygatimi,
departamento de Canindeyú. Com ele, os policiais apreenderam uma pistola
9 mm. De acordo com o ministro do Interior, Juan Ernesto Villamayor, o
foragido estava debilitado pelo período passado escondido no mato, por
isso foi levado a um hospital e passou por reidratação. ‘Matrix’ foi
levado para a capital e está custodiado no Grupamento Especializado,
principal penitenciária de Assunção.
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