Números divulgados pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) nesta sexta-feira (8),
Dia Internacional da Mulher, indicam que cresceu nos últimos dois anos o
número de processos em andamento no Poder Judiciário de casos de
feminicídio, violência contra mulher e adoção de medidas protetivas.
Segundo quadro
elaborado pelo Departamento de Pesquisas Judiciárias do CNJ, no ano
passado, havia mais de 1 milhão de casos pendentes de violência doméstica, 13% a mais do que em 2016.
O número de casos em andamento sobre feminicídio – o assassinato de
mulheres por homens em razão das relações de gênero – cresceu no mesmo
período 34% e chegou, no ano passado, a 4.461 processos pendentes.
Quanto à adoção de medidas protetivas por decisão judicial, o
crescimento foi de 36% e chegou a mais de 339 mil ações determinadas.
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