quarta-feira, julho 10, 2019

Reforma passa com toma lá dá cá.

Para empurrar goela-abaixo a indigesta reforma da Previdência, o Governo não precisou apenas da liderança do presidente da Câmara, Rodrigo Maia. 

Bolsonaro teve que usar dos mesmos mecanismos que tanto combateu na era Lula: o fisiologismo. Liberou, na véspera da medida entrar em plenário, R$ 1,3 bilhão.

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