sexta-feira, julho 12, 2019

RN disputará Campeonato Brasileiro de Pôquer na próxima semana.

Seis pessoas vão representar o Rio Grande do Norte no Campeonato Brasileiro de Pôquer por Equipes (CBPE), nos dias 17 e 18 de julho, em São Paulo. O único prêmio da competição é a glória de chegar ao topo do pódio em um torneio com os melhores jogadores do país.

O técnico da seleção potiguar, Pedro Felipe Lopes, convocou quem considera serem os melhores do pôquer no RN: Sanderson Lelis, Maxwell Aciole, João Paulo Bulhões, Everton Bezerra, Anne Greyce e André Figueiredo. Esse é o time que tentará trazer o troféu do CBPE para Natal pela primeira vez.

Na verdade, nunca uma seleção do Nordeste se sagrou campeã — em seis edições, foram dois títulos para o Norte, dois para o Sul e dois para o Sudeste. Cada seleção estadual conta com um técnico e seis jogadores, tendo, entre eles, pelo menos uma representante feminina.

O torneio é realizado pela Confederação Brasileira de Texas Hold’em (CBTH), no hotel WTC Sheraton, e tem como objetivo principal mostrar que o amor ao “esporte da mente” é a principal essência da disputa. O Texas Hold’em é o principal estilo do jogo e a variante de pôquer mais popular na maioria dos cassinos. Seu formato sem limite de apostas é utilizado em vários grandes eventos da Série Mundial de Pôquer.

Na edição de 2018, a competição envolveu 20 federações, a maior da história envolvendo os estados. Em 2019, também serão 20 equipes: Acre/Rondônia (disputam juntos), Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Paraná, Paraíba, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Roraima, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins.

Nas edições passadas, os campeões foram Rio de Janeiro (2013), Amazonas (2014), Acre/Rondônia (2015), Santa Catarina (2016), São Paulo (2017) e Paraná (2018).

“É muito bom ver os maiores jogadores de pôquer do Brasil tão empolgados com um torneio desses, porque é uma das oportunidades que eles têm de representar seus estados e jogar em equipe. Mostra que o pôquer se mantém competitivo mesmo sem premiações em disputa”, afirma Ueltom Lima, presidente da CBTH.

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