Seis pessoas vão representar o Rio Grande do Norte no Campeonato
Brasileiro de Pôquer por Equipes (CBPE), nos dias 17 e 18 de julho, em
São Paulo. O único prêmio da competição é a glória de chegar ao topo do
pódio em um torneio com os melhores jogadores do país.
O técnico
da seleção potiguar, Pedro Felipe Lopes, convocou quem considera serem
os melhores do pôquer no RN: Sanderson Lelis, Maxwell Aciole, João Paulo
Bulhões, Everton Bezerra, Anne Greyce e André Figueiredo. Esse é o time
que tentará trazer o troféu do CBPE para Natal pela primeira vez.
Na
verdade, nunca uma seleção do Nordeste se sagrou campeã — em seis
edições, foram dois títulos para o Norte, dois para o Sul e dois para o
Sudeste. Cada seleção estadual conta com um técnico e seis jogadores,
tendo, entre eles, pelo menos uma representante feminina.
O torneio é realizado pela Confederação Brasileira de Texas Hold’em
(CBTH), no hotel WTC Sheraton, e tem como objetivo principal mostrar que
o amor ao “esporte da mente” é a principal essência da disputa. O Texas
Hold’em é o principal estilo do jogo e a variante de pôquer mais
popular na maioria dos cassinos. Seu formato sem limite de apostas é
utilizado em vários grandes eventos da Série Mundial de Pôquer.
Na
edição de 2018, a competição envolveu 20 federações, a maior da
história envolvendo os estados. Em 2019, também serão 20 equipes:
Acre/Rondônia (disputam juntos), Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Goiás,
Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Paraná, Paraíba, Pernambuco, Rio de
Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Roraima, Santa
Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins.
Nas edições passadas, os
campeões foram Rio de Janeiro (2013), Amazonas (2014), Acre/Rondônia
(2015), Santa Catarina (2016), São Paulo (2017) e Paraná (2018).
“É
muito bom ver os maiores jogadores de pôquer do Brasil tão empolgados
com um torneio desses, porque é uma das oportunidades que eles têm de
representar seus estados e jogar em equipe. Mostra que o pôquer se
mantém competitivo mesmo sem premiações em disputa”, afirma Ueltom Lima,
presidente da CBTH.
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