Um terreiro de candomblé localizado no bairro Parque Paulista, em Duque
de Caxias, na Baixada Fluminense, foi invadido na tarde de ontem (11) e
depredado. A denúncia foi feita nas redes socias pelo babalawó Ivanir
dos Santos, interlocutor da Comissão de Combate à Intolerância Religiosa
(CCIR) do estado.
Segundo ele, em entrevista à Agência Brasil, templos de religiões de matriz africana da mesma região têm recebido constantes ameaças.
“O ataque foi ontem de tarde, em uma mesma área em que vêm ocorrendo casos há mais seis meses, já são mais de 15 casos de ameaças. Aquela região já estava sendo ameaçada, diziam que não podiam tocar, não podiam fazer isso ou aquilo, e agora chegaram a quebrar”, contou.
Segundo ele, em entrevista à Agência Brasil, templos de religiões de matriz africana da mesma região têm recebido constantes ameaças.
“O ataque foi ontem de tarde, em uma mesma área em que vêm ocorrendo casos há mais seis meses, já são mais de 15 casos de ameaças. Aquela região já estava sendo ameaçada, diziam que não podiam tocar, não podiam fazer isso ou aquilo, e agora chegaram a quebrar”, contou.
Segundo Ivanir, uma mulher de idade chegou ao local no momento em que os
atos de vandalismo ocorriam, mas ela não foi agredida. Ele ressaltou
que em todo o estado mais de 200 casas religiosas têm recebido ameaças.
“Tem mais de dez casas ameaçadas em Campos, na região da Penha, na zona norte. São mais de 200 casas hoje ameaçadas de funcionar por causa dessa intimidação. Algumas já foram expulsas das comunidades. Nos últimos dois anos já são mais de 15 casas que tiveram essa experiência amarga [de serem vandalizadas]”, disse.
“Tem mais de dez casas ameaçadas em Campos, na região da Penha, na zona norte. São mais de 200 casas hoje ameaçadas de funcionar por causa dessa intimidação. Algumas já foram expulsas das comunidades. Nos últimos dois anos já são mais de 15 casas que tiveram essa experiência amarga [de serem vandalizadas]”, disse.
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