Em meio à pandemia do novo coronavírus, o aparelho mais requisitado
do mundo encontra dificuldades para chegar aos hospitais públicos do
país. Dos 15.300 respiradores comprados pelo governo brasileiro, só 557
foram entregues aos estados até o momento: 3,6% do total previsto.
Os contratos, disponíveis no site do Ministério da Saúde, mostram
negociações fechadas com quatro empresas brasileiras. A maior compra, de
6.500 respiradores, a um custo de R$ 322 milhões, se deu com a Magnamed
Tecnologia Médica, de São Paulo. Só em abril, o governo informou que a
empresa entregaria dois mil aparelhos. Mas até agora, o governo informa
que menos de 150 foram disponibilizados.
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