Papel: ministro das Comunicações, o potiguar Fábio Faria aconselhou o
presidente Jair Bolsonaro a parar com as entrevistas nas grades que
ficam na entrada do Palácio da Alvorada. A informação foi confirmada
pelo próprio ministro, em entrevista ao apresentador José Luiz Datena,
durante o programa Manhã Bandeirantes, na Rádio Bandeirantes.
Importante
“Ele (Bolsonaro) saía (para as grades) na boa intenção, mas percebeu que não adianta lutar contra a maré”, disse Fábio, concordando que Bolsonaro precisa mudar a estratégia de comunicação.
“Ele (Bolsonaro) saía (para as grades) na boa intenção, mas percebeu que não adianta lutar contra a maré”, disse Fábio, concordando que Bolsonaro precisa mudar a estratégia de comunicação.
Rotina
O presidente sempre teve o hábito de, diariamente, atender ao chamado de apoiadores e jornalistas naquele local, e as suas palavras normalmente rendem manchetes negativas, que repercutem durante vários dias.
O presidente sempre teve o hábito de, diariamente, atender ao chamado de apoiadores e jornalistas naquele local, e as suas palavras normalmente rendem manchetes negativas, que repercutem durante vários dias.
Contra
Tanto que, ao questionar o potiguar sobre o aconselhamento dado ao presidente, Datena fez críticas ao fato de Bolsonaro se expor nas conversas e entrevistas no Alvorada. “Eu fui um dos primeiros que disse que era contra”, contou o apresentador.
Tanto que, ao questionar o potiguar sobre o aconselhamento dado ao presidente, Datena fez críticas ao fato de Bolsonaro se expor nas conversas e entrevistas no Alvorada. “Eu fui um dos primeiros que disse que era contra”, contou o apresentador.
Sem contraindicação
Durante a entrevista à Rádio Bandeirantes, Fábio Faria ouviu muitos elogios de Datena. O apresentador fez questão de afirmar que o ministro “é uma pessoa que não tem contraindicação” e que “todo mundo em Brasília vibrou” com a sua indicação para o cargo.
Durante a entrevista à Rádio Bandeirantes, Fábio Faria ouviu muitos elogios de Datena. O apresentador fez questão de afirmar que o ministro “é uma pessoa que não tem contraindicação” e que “todo mundo em Brasília vibrou” com a sua indicação para o cargo.
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