Com apenas seis anos, um garoto
começou a trabalhar com o tio, que vendia pipoca nas portas de colégios.
Aos 12, passou a vender balões com o padrasto, mas logo depois
conseguiu um emprego informal num armazém da cidade.
Na
infância humilde, Jonalvo Absair Lopes viu sua família se retirando do
campo, pela falta de oportunidades e de políticas para a agricultura de
pequeno porte, e passar por grandes dificuldades ao chegar na cidade em
busca de um futuro melhor. Desde então, uma promessa feita a sua avó o
nortearia pelo resto da vida: trabalhar em favor dos pequenos
agricultores, como seus avós, para que outras famílias não passassem
pelo mesmo sofrimento que a sua. A partir daí, este sonho o acompanhou
durante toda a sua trajetória.
Hoje,
é graduado em Administração, mas sempre gostou muito do meio agrário,
e, por essa razão, optou por tentar o concurso do Ministério do
Desenvolvimento Agrário. Fez o concurso, passou em 1º lugar e assim foi
galgar sua recém conquistada vaga para atuar em tão importante
ministério que cuida principalmente de agricultura familiar.
No
Ministério, tornou-se coordenador de dois programas de extrema
importância. Segundo ele, incentivado pelo gosto pelos programas
sociais, resolveu aprofundar-se mais na área da educação do campo,
procurando por uma especialização na área, que pudesse fazer,
totalmente a distância, visto que ele viajava a trabalho constantemente,
e, assim, encontrou o Instituto Prominas. “Digo e repito, fiz o curso
no Instituto Prominas (http://www.ucamprominas.com.br/), e adorei. Curso
elaborado com muita inteligência, podendo ser realizado em acordo as
minhas horas livres. Fui extremamente feliz, e, adorei, desde a didática
até o tratamento que todos me dispensavam via e-mail e contato pelo
chat”, conclui Jonalvo.
Aos
49 anos, este mineiro de Araguari, cidade a 671 km de Belo Horizonte,
se orgulha ao dizer que ocupa um cargo administrativo no Ministério do
Desenvolvimento Agrário (MDA), em Goiânia/GO. Ele conta como reagiu ao
saber que havia conquistado a única vaga aberta "Corri para casa de
minha mãe. Na frente do terreno dela fica até hoje a casa de minha avó,
já falecida, que representou muito na minha vida. Assim, entrei naquela
casinha e quis comunicar a minha avó que eu cumpriria aquela minha
promessa de ajudar ao homem do campo", recordou.
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