O tênis de mesa brasileiro conquistou ontem terça-feira duas
medalhas no encerramento da disputa por equipes. E os dois resultados
foram muito significativos. Os homens mantiveram a hegemonia por equipes
nos Jogos Pan-Americanos e ficaram com o título pela terceira vez
seguida ao fazerem 3 a 0 sobre o Paraguai na série em melhor de cinco
partidas.
"Nosso objetivo era mesmo de ganhar o ouro por equipes e manter esta sequência e fizemos o que queríamos. A pressão é grande até pelos resultados que tivemos antes, mas conseguimos lidar bem", disse Hugo Calderano, de apenas 19 anos.
O time feminino, que nem no pódio havia chegado há quatro anos em Guadalajara-MEX conquistou uma inédita medalha de prata em oito edições do tênis de mesa em Pans. O responsável por comandar o time formado pela chinesa naturalizada brasileira Gui Lin, Karoline Kumahara e Ligia Silva neste feito foi Hugo Hoyama, terceiro maior medalhista do Brasil na história dos Jogos, com 15 láureas. Na decisão, o Brasil foi superado por 3 a 0 pelos Unidos.
"Estou muito triste por elas, porque queríamos o ouro. Mas o que fizemos foi legal. Perdemos por detalhes. Mas o mais importante foi a experiência que elas tiveram aqui. Nosso objetivo era chegar à final", avaliou Hoyama, que se aposentou da seleção brasileira como jogador após o término da Olimpíada de Londres, em 2012.
"Ele (Hoyama) é fundamental para nossa equipe. É importante olharmos para o lado de fora e ver que temos um multicampeão nos apoiando, um cara que quer ganhar até no par ou ímpar", analisou Ligia Silva.
"Nosso objetivo era mesmo de ganhar o ouro por equipes e manter esta sequência e fizemos o que queríamos. A pressão é grande até pelos resultados que tivemos antes, mas conseguimos lidar bem", disse Hugo Calderano, de apenas 19 anos.
O time feminino, que nem no pódio havia chegado há quatro anos em Guadalajara-MEX conquistou uma inédita medalha de prata em oito edições do tênis de mesa em Pans. O responsável por comandar o time formado pela chinesa naturalizada brasileira Gui Lin, Karoline Kumahara e Ligia Silva neste feito foi Hugo Hoyama, terceiro maior medalhista do Brasil na história dos Jogos, com 15 láureas. Na decisão, o Brasil foi superado por 3 a 0 pelos Unidos.
"Estou muito triste por elas, porque queríamos o ouro. Mas o que fizemos foi legal. Perdemos por detalhes. Mas o mais importante foi a experiência que elas tiveram aqui. Nosso objetivo era chegar à final", avaliou Hoyama, que se aposentou da seleção brasileira como jogador após o término da Olimpíada de Londres, em 2012.
"Ele (Hoyama) é fundamental para nossa equipe. É importante olharmos para o lado de fora e ver que temos um multicampeão nos apoiando, um cara que quer ganhar até no par ou ímpar", analisou Ligia Silva.
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