Desde a última sexta (4), transgêneros
que se identifiquem como mulher poderão ser atendidas em Delegacias
Especiais de Atendimento à Mulher no Rio. A resolução foi publicada pelo
secretário de Segurança do estado, Antonio Roberto de Sá.
Dessa forma, a violência contra trans passa a ser encarada como feminicídio no território fluminense.
Sá justifica o ato pela “necessidade de
garantir ao transexual o pleno exercício de sua real identidade sexual,
em consonância com o princípio constitucional de dignidade da pessoa
humana, cuja proteção busca promover o desenvolvimento do ser humano sob
todos os aspectos…”
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