segunda-feira, maio 28, 2018

Iniciativas isoladas garantem ensino da história e cultura da África

“Quem destrói o caráter do outro, destrói o seu próprio.” É com provérbios africanos como esse que o pedagogo Marcos Reis, 43 anos, costuma abrir suas aulas diariamente.

“Eu já começo a aula com uma frase do dia que mostra que temos que viver como irmãos e superar todas as desigualdades e preconceitos. E isso acontece durante todo o ano”, explicou Reis que leciona para turmas de 4º e 5º ano do ensino fundamental em uma escola da Ceilândia, periferia do Distrito Federal.

Nascido em Brasília, Marcos está em sala de aula há 23 anos e, nesse período, se tornou referência no desenvolvimento de projetos de combate ao preconceito racial e à promoção da diversidade étnica na escola. Pelo trabalho desenvolvido, Marcos chegou a ser agraciado com o Prêmio Educar para a Igualdade Racial, organizado pelo Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades (Ceert).

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