“Quem destrói o caráter do outro, destrói o seu próprio.” É com
provérbios africanos como esse que o pedagogo Marcos Reis, 43 anos,
costuma abrir suas aulas diariamente.
“Eu já começo a aula com uma frase do dia que mostra que temos que
viver como irmãos e superar todas as desigualdades e preconceitos. E
isso acontece durante todo o ano”, explicou Reis que leciona para turmas
de 4º e 5º ano do ensino fundamental em uma escola da Ceilândia,
periferia do Distrito Federal.
Nascido em Brasília, Marcos está em sala de aula há 23 anos e, nesse período, se tornou referência no desenvolvimento de projetos de combate ao preconceito racial e à promoção da diversidade étnica na escola. Pelo trabalho desenvolvido, Marcos chegou a ser agraciado com o Prêmio Educar para a Igualdade Racial, organizado pelo Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades (Ceert).
Nascido em Brasília, Marcos está em sala de aula há 23 anos e, nesse período, se tornou referência no desenvolvimento de projetos de combate ao preconceito racial e à promoção da diversidade étnica na escola. Pelo trabalho desenvolvido, Marcos chegou a ser agraciado com o Prêmio Educar para a Igualdade Racial, organizado pelo Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades (Ceert).
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