domingo, maio 27, 2018

Pastor é condenado a 7 anos de prisão por estuprar amiga das filhas

Um pastor foi condenado a 7 anos de prisão em regime fechado por estuprar uma criança de 12 anos entre 2005 e 2007. Segundo o Ministério Público do Estado de Goiás, a vítima era amiga da filha do suspeito. 

Segundo o Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO), a mãe e a menina congregavam na igreja em que o homem era pastor. O primeiro abuso ocorreu quando ele convidou a menina para uma viagem de férias com suas filhas. 

A partir do ocorrido, as investidas do pastor se tornaram cada vez mais frequentes, mantendo relações com ela dentro da igreja e em sua residência. O homem inventava situações para que pudesse ficar sozinho com a vítima. Em seguida, fazia ameaças, dizendo que a igreja seria prejudicada caso ela contasse par alguém. 

Em um primeiro momento, o réu negou os abusos e alegou que o crime foi planejado pela menina.

Um pastor foi condenado a 7 anos de prisão em regime fechado por estuprar uma criança de 12 anos entre 2005 e 2007. Segundo o Ministério Público do Estado de Goiás, a vítima era amiga da filha do suspeito. Segundo o Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO), a mãe e a menina congregavam na igreja em que o homem era pastor. O primeiro abuso ocorreu quando ele convidou a menina para uma viagem de férias com suas filhas. A partir do ocorrido, as investidas do pastor se tornaram cada vez mais frequentes, mantendo relações com ela dentro da igreja e em sua residência. O homem inventava situações para que pudesse ficar sozinho com a vítima. Em seguida, fazia ameaças, dizendo que a igreja seria prejudicada caso ela contasse par alguém. Em um primeiro momento, o réu negou os abusos e alegou que o crime foi planejado pela menina.ip
Um pastor foi condenado a 7 anos de prisão em regime fechado por estuprar uma criança de 12 anos entre 2005 e 2007. Segundo o Ministério Público do Estado de Goiás, a vítima era amiga da filha do suspeito. Segundo o Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO), a mãe e a menina congregavam na igreja em que o homem era pastor. O primeiro abuso ocorreu quando ele convidou a menina para uma viagem de férias com suas filhas. A partir do ocorrido, as investidas do pastor se tornaram cada vez mais frequentes, mantendo relações com ela dentro da igreja e em sua residência. O homem inventava situações para que pudesse ficar sozinho com a vítima. Em seguida, fazia ameaças, dizendo que a igreja seria prejudicada caso ela contasse par alguém. Em um primeiro momento, o réu negou os abusos e alegou que o crime foi planejado pela menina.ip
Um pastor foi condenado a 7 anos de prisão em regime fechado por estuprar uma criança de 12 anos entre 2005 e 2007. Segundo o Ministério Público do Estado de Goiás, a vítima era amiga da filha do suspeito. Segundo o Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO), a mãe e a menina congregavam na igreja em que o homem era pastor. O primeiro abuso ocorreu quando ele convidou a menina para uma viagem de férias com suas filhas. A partir do ocorrido, as investidas do pastor se tornaram cada vez mais frequentes, mantendo relações com ela dentro da igreja e em sua residência. O homem inventava situações para que pudesse ficar sozinho com a vítima. Em seguida, fazia ameaças, dizendo que a igreja seria prejudicada caso ela contasse par alguém. Em um primeiro momento, o réu negou os abusos e alegou que o crime foi planejado pela menina.ip
Um pastor foi condenado a 7 anos de prisão em regime fechado por estuprar uma criança de 12 anos entre 2005 e 2007. Segundo o Ministério Público do Estado de Goiás, a vítima era amiga da filha do suspeito. Segundo o Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO), a mãe e a menina congregavam na igreja em que o homem era pastor. O primeiro abuso ocorreu quando ele convidou a menina para uma viagem de férias com suas filhas. A partir do ocorrido, as investidas do pastor se tornaram cada vez mais frequentes, mantendo relações com ela dentro da igreja e em sua residência. O homem inventava situações para que pudesse ficar sozinho com a vítima. Em seguida, fazia ameaças, dizendo que a igreja seria prejudicada caso ela contasse par alguém. Em um primeiro momento, o réu negou os abusos e alegou que o crime foi planejado pela menina.ip

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