Um pastor
foi condenado a 7 anos de prisão em regime fechado por estuprar uma criança de
12 anos entre 2005 e 2007. Segundo o Ministério Público do Estado de Goiás, a
vítima era amiga da filha do suspeito.
Segundo o Tribunal de Justiça de Goiás
(TJGO), a mãe e a menina congregavam na igreja em que o homem era pastor. O
primeiro abuso ocorreu quando ele convidou a menina para uma viagem de férias
com suas filhas.
A partir do ocorrido, as investidas do pastor se tornaram cada
vez mais frequentes, mantendo relações com ela dentro da igreja e em sua
residência. O homem inventava situações para que pudesse ficar sozinho com a
vítima. Em seguida, fazia ameaças, dizendo que a igreja seria prejudicada caso
ela contasse par alguém.
Em um primeiro momento, o réu negou os abusos e alegou
que o crime foi planejado pela menina.
Um pastor foi condenado
a 7 anos de prisão em regime fechado por estuprar uma criança de 12
anos entre 2005 e 2007. Segundo o Ministério Público do Estado de Goiás,
a vítima era amiga da filha do suspeito.
Segundo o Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO), a mãe e a menina
congregavam na igreja em que o homem era pastor. O primeiro abuso
ocorreu quando ele convidou a menina para uma viagem de férias com suas
filhas.
A partir do ocorrido, as investidas do pastor se tornaram cada vez mais
frequentes, mantendo relações com ela dentro da igreja e em sua
residência. O homem inventava situações para que pudesse ficar sozinho
com a vítima. Em seguida, fazia ameaças, dizendo que a igreja seria
prejudicada caso ela contasse par alguém.
Em um primeiro momento, o réu negou os abusos e alegou que o crime foi
planejado pela menina.
Um pastor foi condenado
a 7 anos de prisão em regime fechado por estuprar uma criança de 12
anos entre 2005 e 2007. Segundo o Ministério Público do Estado de Goiás,
a vítima era amiga da filha do suspeito.
Segundo o Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO), a mãe e a menina
congregavam na igreja em que o homem era pastor. O primeiro abuso
ocorreu quando ele convidou a menina para uma viagem de férias com suas
filhas.
A partir do ocorrido, as investidas do pastor se tornaram cada vez mais
frequentes, mantendo relações com ela dentro da igreja e em sua
residência. O homem inventava situações para que pudesse ficar sozinho
com a vítima. Em seguida, fazia ameaças, dizendo que a igreja seria
prejudicada caso ela contasse par alguém.
Em um primeiro momento, o réu negou os abusos e alegou que o crime foi
planejado pela menina.
Um pastor foi condenado
a 7 anos de prisão em regime fechado por estuprar uma criança de 12
anos entre 2005 e 2007. Segundo o Ministério Público do Estado de Goiás,
a vítima era amiga da filha do suspeito.
Segundo o Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO), a mãe e a menina
congregavam na igreja em que o homem era pastor. O primeiro abuso
ocorreu quando ele convidou a menina para uma viagem de férias com suas
filhas.
A partir do ocorrido, as investidas do pastor se tornaram cada vez mais
frequentes, mantendo relações com ela dentro da igreja e em sua
residência. O homem inventava situações para que pudesse ficar sozinho
com a vítima. Em seguida, fazia ameaças, dizendo que a igreja seria
prejudicada caso ela contasse par alguém.
Em um primeiro momento, o réu negou os abusos e alegou que o crime foi
planejado pela menina.
Um pastor foi condenado
a 7 anos de prisão em regime fechado por estuprar uma criança de 12
anos entre 2005 e 2007. Segundo o Ministério Público do Estado de Goiás,
a vítima era amiga da filha do suspeito.
Segundo o Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO), a mãe e a menina
congregavam na igreja em que o homem era pastor. O primeiro abuso
ocorreu quando ele convidou a menina para uma viagem de férias com suas
filhas.
A partir do ocorrido, as investidas do pastor se tornaram cada vez mais
frequentes, mantendo relações com ela dentro da igreja e em sua
residência. O homem inventava situações para que pudesse ficar sozinho
com a vítima. Em seguida, fazia ameaças, dizendo que a igreja seria
prejudicada caso ela contasse par alguém.
Em um primeiro momento, o réu negou os abusos e alegou que o crime foi
planejado pela menina.
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