Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua
(PNAD) 2017, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE), 29,4% dos jovens com idade entre 18 e 24 anos estão
desempregados no Rio Grande do Norte. O número é 124% superior ao índice
de desemprego total do estado, que é de 13,1%.
Uma possível causa disso é o baixo nível da educação. De acordo com o
site Ranking de Competitividade, o estado ocupa a 17ª posição entre
todas as unidades federativas no pilar que trata da educação, em 2017.
Jovens que não estudam e não possuem ocupação possuem dificuldades de
inserção no mercado de trabalho. O número de pessoas que de 16 a 29
anos que não trabalhavam e não estudavam em 2016, no Rio Grande do
Norte, correspondia a 30,9% do total desse público.
Diante disso, especialistas apontam a educação profissional como uma
boa opção para quem pretende se manter atualizado e adquirir
conhecimento, além de oferecerem capacitação e abrir as portas no
mercado de trabalho para os estudantes. Para a professora do
Departamento de Administração da Universidade de Brasília (UnB), Débora
Baren, aliar a educação profissional ao ensino do país é criar
profissionais mais preparados para as necessidades do mercado de
trabalho hoje.
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