O Horário de Verão 2018 no Brasil começou no dia 4 de novembro com o
objetivo de aumentar a economia de energia elétrica durante o “horário
de pico”, período composto por três horas diárias consecutivas, durante o
qual o consumo de energia elétrica tende a ser maior. Segundo o Governo
Federal, a medida possibilitou uma redução média de 4,5% na demanda por
energia no horário de maior consumo (18 h às 21h) e uma economia
absoluta de 0,5%, anuais, na última década.
“A economia em 2017, comparada com o ano de 2016, foi de 160 milhões
de reais”, avalia o professor de Engenharia Elétrica do Centro
Universitário Internacional Uninter, Juliano de Mello Pedroso.
Com essa proposta de adiantar os relógios e com a redução do consumo
de energia, o país consegue diminuir o consumo nas hidrelétricas e ainda
evitar a sobrecarga no sistema elétrico devido aos horários de pico –
já que nesse período do dia ainda haverá uma quantidade de energia solar
significativa. “Além de economizar energia, essa estratégia também é
importante para não precisarmos comprar energia adicional durante o
Horário de Verão, o que já é um ótimo motivo”, ressalta o professor.
Além do Horário de Verão, há outras medidas que podem ajudar a
economizar energia como, por exemplo, trocar as lâmpadas tradicionais
por incandescentes, que possuem uma durabilidade maior e o consumo é
reduzido em comparação às outras, bem recomo retirar adaptadores das
tomadas quando não estiverem em uso.
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