O governo conseguiu onem terça-feira, 28, uma vitória no Senado e
aprovou sem alterações a medida provisória que reduziu de 29 para 22 o
número de ministérios. Senadores atenderam a um pedido do presidente
Jair Bolsonaro, que, em carta, pediu que mantivessem o texto da forma
como foi aprovado na Câmara e deixassem o Conselho de Controle de
Atividades Financeiras (Coaf) sob a alçada do Ministério da Economia.
Parlamentares
da base aliada passaram boa parte da sessão justificando o voto que
tirou o Coaf do ministro Sergio Moro. A defesa de que o órgão ficasse no
Ministério da Justiça foi uma das pautas levadas às ruas por
manifestantes nos atos a favor do governo no domingo passado.
“Imagino as pessoas que foram às ruas indignadas com o acordo que o
governo fez mesmo contra o interesse do ministro Sergio Moro”, afirmou
Randolfe.
O PT, que estava disposto a fazer oposição, não
demonstrou empecilho para o governo na reunião. “Ver Bolsonaro, Centrão e
PT juntos não tem preço”, ironizou Randolfe.
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