A primeira fase da Operação Enchente, no Amazonas, atendeu 13.436
famílias em 15 municípios das calhas dos rios Juruá, Purus e Madeira. As
famílias receberam do governo do estado, por meio da Defesa Civil,
cestas básicas, kits de higiene e limpeza, redes, mosquiteiros,
colchões, jogos de cama, travesseiros e ainda 92 purificadores de água
do projeto Salta-Z.
O investimento em insumos foi de mais de R$ 8 milhões. Segundo o secretário executivo da Defesa Civil do Amazonas, tenente-coronel Francisco Máximo, o planejamento antecipado da operação permitiu uma resposta rápida à população afetada pela cheia. O atendimento foi em tempo recorde, disse Máximo, citando relatos dos próprios prefeitos. "Essa ajuda costumava chega em agosto, e muitas vezes o volume das águas já estava até baixando. Conseguimos atender 15 municípios de forma rápida, levando ajuda humanitária. Neste ano, de forma inovadora, levamos purificadores de água coletivos.”
O investimento em insumos foi de mais de R$ 8 milhões. Segundo o secretário executivo da Defesa Civil do Amazonas, tenente-coronel Francisco Máximo, o planejamento antecipado da operação permitiu uma resposta rápida à população afetada pela cheia. O atendimento foi em tempo recorde, disse Máximo, citando relatos dos próprios prefeitos. "Essa ajuda costumava chega em agosto, e muitas vezes o volume das águas já estava até baixando. Conseguimos atender 15 municípios de forma rápida, levando ajuda humanitária. Neste ano, de forma inovadora, levamos purificadores de água coletivos.”
Atualmente, dos 61 municípios amazonenses, 46 estão em situação de
emergência por causa das cheias dos rios. Alguns exigem mais atenção da
Defesa Civil, como é o caso de Anamã, na calha do Solimões, que está
100% debaixo d´água. De acordo com Francisco Máximo, o atendimento do
hospital da cidade precisou ser transferido para uma balsa enviada pela
Secretaria de Estado de Saúde.
Nenhum comentário:
Postar um comentário