Poderia ter sido o fim, há nove anos, de
uma das melhores franquias infantis do cinema. ‘Toy Story’ marcou os
anos 1990 com uma premissa simples: brinquedos que andam e se comunicam
enquanto divertem seus donos, as crianças.
Quando ‘Toy Story 3’
foi lançado, em 2010, com um desfecho emocionante sobre a amizade e a
passagem do tempo, uma sugestão de sequência poderia ser considerada um
pecado pelos fãs – não se mexe naquilo que foi encerrado com perfeição
(ou quase isso)
Mas o novo Toy Story 4, de Josh Cooley, mostra que
uma continuação, após tanto tempo, é bem-vinda. E deu muito certo. Na
história, o caubói Woody e seu grupo – entre eles Buzz Lightyear, Jessie
e o Sr. Cabeça de Batata – pertencem à pequena Bonnie, que está prestes
a começar seu primeiro ano na escola.
Intimidada pela nova fase, a
garotinha recebe, sem saber, a ajuda de Woody. Ao ser incentivada, ela
cria Garfinho, boneco feito com palito, barbante e um garfo de plástico.
Apesar da aparência desajeitada, ele se torna o brinquedo favorito de
Bonnie – e uma das figuras mais divertidas do longa.
Ainda sem
entender o que significa ser um brinquedo, Garfinho se perde da turma
durante uma viagem em família. Woody, então, embarca numa aventura pela
estrada para recuperá-lo. A jornada acaba envolvendo novos personagens e
um reencontro inesperado – elementos que conduzem uma narrativa
cativante sobre lealdade e amadurecimento.
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