Os empresários Miguel Iskin e Gustavo Estellita, presos pela Operação
Lava Jato, pedem a anulação da delação premiada do ex-subsecretário de
Saúde do Rio de Janeiro César Romero.
As defesas dos réus alegam que uma perícia da Polícia Federal no
celular do ex-subsecretário apontaria uma suposta quebra de acordo com o
Ministério Público Federal (MPF) ao mentir durante um depoimento.
No âmbito da Operação Fratura Exposta, Romero relaciona políticos e
empresários a desvios na Saúde do Rio de Janeiro, em processo que também
envolve o ex-governador Sérgio Cabral. Segundo ele, havia um esquema de
cobrança e divisão de propina paga por empresários em troca de
contratos com o governo e o Instituto Nacional de Traumatologia e
Ortopedia (Into).
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