Produtores de audiovisual estão preocupados com a falta de publicação
de regras para a chamada “cota de tela”, percentual reservado à
exibição de filmes brasileiros nos cinemas.
Uma política, aliás, que além de ser adotada por vários países, já
existia no Brasil nos tempos de governo militar, e voltou a vigorar em
2001, por meio da MP 2.228-1.
A cada ano, até 2021, o governo deve editar um decreto estipulando o
percentual a ser aplicado no ano seguinte. Mas o de 2018 — com as regras
de 2019 — ficou engavetado no fim do governo Michel Temer (MDB).
E, por enquanto, também não há sinal de qualquer publicação para o ano que vem.
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