“Diante da quantidade assustadora de relatos que recebemos depois da denúncia da Escola de Música e da situação insustentável que se arrasta por anos em toda a universidade, convocamos todas e todos a lutar conosco por uma política efetiva de acolhimento às vítimas, investigação e punição aos assediadores na UFRN”, publicou o DCE.
Durante a reunião do Conselho Superior de Administração (Consad) da semana passada, a representante estudantil Laura Ravana questionou se a universidade sabe o número de estudantes que abandonaram a instituição por causa de assédios.
“A Ouvidoria da UFRN existe, mas os casos não são investigados, não vão pra frente (…) É importante frisar que hoje a gente tem a maioria dos conselheiros homens. Tem muitos homens hoje aqui na sala e é importante que exista essa visão dentro da administração da UFRN que vem sendo cúmplice desses casos, porque se a UFRN se omite disso, ela tá virando cúmplice”, destacou a estudante.
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