O pai de Neymar, a mãe do atleta e a empresa de sua família, a N&N, também foram acusados no caso, juntamente com o ex-presidente do Santos Odílio Rodrigues, e com Sandro Rosell e Josep Maria Bartomeu, então presidente e vice-presidente do Barcelona.
O caso decorre de uma reclamação do grupo de investimento brasileiro DIS, que possuía parte dos direitos de transferência da Neymar e alega que recebeu menos dinheiro do que tinha direito quando o atacante se transferiu para o Barcelona.
Foram realizadas investigações na Espanha e no Brasil sobre se alguma parte da taxa de transferência havia sido ocultada e o julgamento, a ser realizado na Corte Provincial de Barcelona, deve ser concluído até 31 de outubro.
Neymar negou ter cometido um delito, mas em 2017, o Tribunal Superior da Espanha rejeitou recursos do jogador, de seus pais, da N&N e dos dois clubes, abrindo caminho para que o caso fosse julgado.
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