Há regiões no País, principalmente as mais pobres,
onde a chegada do Mais Médicos causa cenas inusitadas.
Uma delas pegou a médica cubana Teresa Rosales, 47 anos, de surpresa.
Ao repórter Daniel Carvalho, ela relatou ter sido recebida de joelhos pelos
pacientes em Brejo da Madre de Deus, no agreste pernambucano.
“Eles ficam de joelhos no chão, agradecendo a Deus. Dão beijos”, contou a
médica.
O posto de saúde de Teresa fica no distrito de São Domingos, área muito pobre e
castigada pela seca, que há quatro anos não via médicos.
No primeiro mês, a cubana atendeu 231 pessoas.
Teresa integra a primeira leva de 400 cubanos que chegou ao Brasil para
participar do Mais Médicos.
A meta é que, até março do ano que vem, o programa some 13 mil médicos.
Uma delas pegou a médica cubana Teresa Rosales, 47 anos, de surpresa.
Ao repórter Daniel Carvalho, ela relatou ter sido recebida de joelhos pelos pacientes em Brejo da Madre de Deus, no agreste pernambucano.
“Eles ficam de joelhos no chão, agradecendo a Deus. Dão beijos”, contou a médica.
O posto de saúde de Teresa fica no distrito de São Domingos, área muito pobre e castigada pela seca, que há quatro anos não via médicos.
No primeiro mês, a cubana atendeu 231 pessoas.
Teresa integra a primeira leva de 400 cubanos que chegou ao Brasil para participar do Mais Médicos.
A meta é que, até março do ano que vem, o programa some 13 mil médicos.
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