O Ministério da Saúde anunciou nesta terça-feira (12) que elevou a
idade máxima para doação de sangue no país, que subiu de 67 para 69
anos. A pasta também tornou obrigatória a realização de teste que
permite maior rapidez na identificação dos vírus HIV (AIDS) e HCV
(hepatite tipo C) no sangue de doadores. O novo procedimento é
considerado mais "eficaz" que o atual exame realizado no Brasil, o
Elisa.
Segundo estimativa do governo federal, o aumento do teto de idade irá
ampliar em cerca de 2 milhões de pessoas o número de potenciais doadores
no país. O Sistema Único de Saúde (SUS) conta com 32 hemocentros
coordenadores e 368 regionais e núcleos de hemoterapia em todo o país.
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, também destacou que, apesar de não existir a obrigatoriedade de realização do teste de ácido nucleico (NAT) em todo o sangue doado no país, desde julho o procedimento já era realizado em todas as doações realizadas pelo SUS. Padilha ressaltou que a rede pública de saúde é responsável por cerca de 75% das transfusões feitas no Brasil.
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, também destacou que, apesar de não existir a obrigatoriedade de realização do teste de ácido nucleico (NAT) em todo o sangue doado no país, desde julho o procedimento já era realizado em todas as doações realizadas pelo SUS. Padilha ressaltou que a rede pública de saúde é responsável por cerca de 75% das transfusões feitas no Brasil.
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