Dzhokhar Tsarnaev(Reuters/VEJA)
O júri do caso do atentado na Maratona
de Boston decidiu nesta sexta-feira pela condenação à pena de morte do
terrorista Dzhokhar Tsarnaev. No dia 15 de abril de 2013, Dzhokhar e o
irmão mais velho, Tamerlan, detonaram bombas perto da linha de chegada
da corrida, provocando a morte de três pessoas e deixando mais de 260
feridos – dezessete pessoas perderam as pernas.
As explosões de duas bombas caseiras
tiraram a vida de Krystle Marie Campbell, de 29 anos, Lingzi Lu, de 23
anos, estudante chinesa da Universidade de Boston, e Martin Richard, um
menino de 8 anos. Durante a fuga das autoridades, Dzhokhar e o irmão
também assassinaram o policial Sean Collier, que trabalhava na segurança
do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT, em inglês).
Os doze membros do júri (sete mulheres e
cinco homens) já haviam declarado o jovem de 21 anosculpado das 30
acusações relacionadas ao ataque. Dezessete dessas acusações poderiam
resultar na pena de morte. Para isso, bastaria que em uma delas, a
decisão fosse por tomada por unanimidade. No caso de Dzhokhar, a decisão
unânime foi tomada em seis acusações, incluindo uso de arma de
destruição em massa e arma de fogo.
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